Sempre se preocupou e procurou no Brasil da música, arranjar uma vozinha suave que vendesse milhões. Eu, que no soy bobo nem nada, fui acostumado sem esse maldito rótulo. Fui acostumado com coisas menos suaves, vamos por assim dizer. Era coisa do passado. Não era bem aquilo. ERA Elis Regina.
"Não quero lhe falar meu grande amor, das coisas qie aprendi nos discos".
Me acostumei muito mal. Pois aquela era um misto daquilo tudo que eu imaginava de como seria uma mulher diferente, por exemplo, da minha irmã, da minha amiga ou da minha namorada...Diferente não sei do quê, mas ela era diferente. De verdade em verdade vos digo: Descobri Elis bem depois que ela foi, ou melhor, depois que nós ficamos. Nesse ano, 1982, eu lembro bem. 1ª série. Escola Estadual Segismundo Falarz. Na TV, Final Feliz, abria com a rock-pop-romântica Lee, cantando Flagra: Se a Deborah Kerr que o Gregory Peck...Minha infância sofreu muitas más influências. Arghhhh!!!Não me venham reclamar...Desde que o art. 5 é o art. 5 eu posso falar o que quiser e você também. E por falar em falar...
Mas o que me alegra é que num repente surge uma vozinha tímida, baixinha, paulista no ar.
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