Esse é um dos retratos da Parada da Diversidade que aconteceu em Curitiba, no ínicio do mês de setembro...Um desfile de envolvimento com uma causa justa.
O lema desse ano foi: "Pela criminalização da homofobia".
Uma das vertentes dos movimentos sociais, os GLBTT - Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (incluíria aí o S de Simpatizantes) deram um espetáculo de sobriedade à uma das principais lutas desse segmento. Tornar crime a homofobia.
Com muita diversão e um grito de força que uniu jovens e famílias, o domingo (02/09) em Curitiba adotou uma cara com uma nova cor. Uma não, aliás sete cores. O arco-íris desfilou por faixas e bandeiras empunhadas com o desejo da transformação, da aceitação e da alegria contagiante. Fosse essa alegria das super-produções (como a personagem da foto que abre esse post), fosse como daqueles que estavam ali, como se diz, "dando a cara pra bater".
(OBS. Não estou com isso, de forma alguma, dizendo que as(os) fantasiadas(os) estivessem se "escondendo" de alguma coisa. Aliás, a criatividade das fantasias apresentadas, foram uma das características marcantes da festa...)
Todos juntos, com uma luta pra vencer a cada dia. O reconhecimento de ter uma identidade própria, sem rótulos preconceituosos ou maldades dos falastrões.
Acho que devemos sempre adotar uma idéia sobre tudo. Como já dizia meu pai: "Você não precisa saber tudo de alguma coisa. Mas saber alguma coisa de tudo."
Vivemos numa sociedade dependente do capital, excludente com as minorias e principalmente articulada com o pensamento dominante da burguesia. Não devemos, se não estivermos dentro de uma das vertentes deste movimento, virar o rosto para esta situação de preconceito.
(OBS. Não estou com isso, de forma alguma, dizendo que as(os) fantasiadas(os) estivessem se "escondendo" de alguma coisa. Aliás, a criatividade das fantasias apresentadas, foram uma das características marcantes da festa...)
Todos juntos, com uma luta pra vencer a cada dia. O reconhecimento de ter uma identidade própria, sem rótulos preconceituosos ou maldades dos falastrões.
Acho que devemos sempre adotar uma idéia sobre tudo. Como já dizia meu pai: "Você não precisa saber tudo de alguma coisa. Mas saber alguma coisa de tudo."
Vivemos numa sociedade dependente do capital, excludente com as minorias e principalmente articulada com o pensamento dominante da burguesia. Não devemos, se não estivermos dentro de uma das vertentes deste movimento, virar o rosto para esta situação de preconceito.
A cada dia, cada um de nós, de alguma forma, sofre algum tipo de preconceito...Independe de cor, credo, situação financeira. Assédio moral, qualquer, eu disse qualquer pessoa pode sofrer, agora imagina a violência do medo, a falta de emprego, saúde precária, para uma vertente dos movimentos sociais, que segundo a organização reuniu mais de 100 mil pessoas...Votantes, cidadãos, contribuintes e infelizmente assediados por uma questão de escolha.
Fica o Art. 5 da Constituição Federal. Temos que fazê-lo valer.
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